O surgimento de uma lixeira viciada nas proximidades da Igreja Católica de Santo Expedido, na Av. Sucupiri, vem incomodando os moradores da comunidade, principalmente os participantes do projeto Awa’ré, que por vezes tem que suportar o mau cheiro que exala daquele local. Além disso, há proliferação de ratos, baratas e mosquitos, um verdadeiro problema de saúde pública. À vista disso, algumas lideranças se uniram para tentar resolver esse problema de uma vez por todas através de um Ato de Sensibilização e plantio de diversas mudas nativas, realizado neste último sábado (4), véspera do Dia Mundial do Meio Ambiente.
O Ato mobilizou diversos voluntários que ajudaram na confecção de placas como estratégia de sensibilização ambiental, pinturas e plantio de mudas. Além disso, contou com o apoio do MCVE, Projeto Filhos de Guadalupe, Pequeno Nazareno e comunidade de Santo Expedito.
“Esta ação de hoje tem o propósito de combater esse tipo de prática de lixeira viciada na comunidade e sensibilizar a população para a coleta seletiva e cuidados com o meio ambiente”, disse Ribamar Oliveira, educador popular.
O lixo que é jogado pelos moradores nas ruas, acaba sendo levado para os igarapés, que se acumulam causando um grande impacto ambiental e de saúde pública. A SEMULSP informou que recolhem 35 toneladas de lixo dos rios e igarapés da cidade diariamente.