Nos dia 21 e 22 de Setembro, na sede da Ordem do Advogados do Brasil(OAB), seccional Amazonas de 13h:00 as 19h:00, realizou-se o IV Congresso Nacional de defesa da criança e do Adolescente. A abertura foi feita com a fala do Presidente da OAB, em seguida foram sendo realizadas as temáticas trazidas para esse evento. Foram 12 temas discutidos.
1- Família, paternidade responsável e adoção
2- Políticas públicas e rede de proteção.
3- Inclusão, enfrentamento e automutilação
4- Manejo de crianças e adolescentes de povos tradicionais e vulnerabilidades.
5- Vulnerabilidade digital.
6- Alienação parental, abandono afetivo, implantação de falsas memórias, abuso psicológico e princípio da prioridade absoluta.
7- Enfrentamento ao trabalho infantil e a importância do resgate do brincar.
8- Exploração sexual da criança e do Adolescente situação de refúgio e exploração e desaparecimento de pessoas, sequestro e tráfico humano.
9- Escola no papel social e enfrentamento à violência.
10- Criança e adolescente transgênico - ciências e cidadania.
11- Medicalização e dependência química na infância e adolescência e responsabilidade social.
12- Protagonismo judicial e social da criança e do Adolescente e a importância da escuta.
Com a participação de advogados, juízes, educadores de diversos estados de nosso país, que foram mediadores ou palestrantes e, tantas outras pessoas que trabalham na defesa dos direitos da criança e adolescentes. As crianças e os adolescentes , foram os participantes especiais desse congresso, pois estavam em todas as mesas dos temas, onde falaram , dando suas opiniões e mostrando dados concretos sobre os seus respectivos temas.
No 4 tema, O manejo de crianças e adolescentes de povos tradicionais e vulnerabilidade, estava como mediador o Dr. Jean Mendonça dos Santos e o Juiz da infância e juventude, o Dr. Saulo Góis Pinto. E representando o Movimento Comunitário Vida e Esperança ( MCVE) estava a adolescente Emyli Ferreira dos Santos, que falou sobre a importância de conhecermos a história de nossos povos tradicionais, para podermos conhecer de fato a nossa história.